Fala sério, coração!
"Como pode ser gostar de alguém e esse tal alguém não ser seu"
Fala sério, coração! Como pode ser isso? Pois é, nosso cupido anda bebendo ou Santo Antônio é afim de que passa por isso. Tem coisa pior que gostar de uma pessoa que não gosta de você?
Tem sim! Não conseguir deixar de pensar nessa pessoa e não querer deixar de pensar. Acho essa música "amado" bem perfeita para o que quero dizer. Geralmente quando gostamos de alguém que não gosta da gente, qualquer sinal, por mais que nem seja um sinal, deixa a gente feliz. Seja um olhar, um esbarrão, um oi qualquer faz nosso insensato feliz. E é aí que mora o erro porque a gente se ilude, imagina mil coisas, cria expectativas que no fundo sabemos que não são reais. É admitemos que as vezes deixamos de dar valor a quem nos dá valor para ficar atrás de um sinal que nem é sinal.
Como seria bom se quem a gente gostasse, gostasse da gente também, não é? Mas fazer o que, o coração é assim.
Look She's do Dia: Conforto para um dia de sol
Com esse calor que anda fazendo é até estressante sair com calça, blusa, salto, aquela look todo desconfortável. Você chega toda suada, amassada e não diva como merecia divar. Então, que tal abusar dos shorts, blusas folgadas, sapatos e uma boa mochila. Esse look da uma sensação de liberdade e ao mesmo tempo de ar fresco. Então use e abuse nesse quase inverno que é um quase verão.
Aquela Música...
Heráclito dizia que nada é permanente, exceto a mudança. Anaximandro afirmava que somos frutos de transformações sucessivas. Estamos em constante transformação: nossas idéias se renovam a cada dia e a cada segundo surge uma nova versão de nós. Cada novo "Eu" questiona, discorda e nos faz refletir sobre o que antes acreditavamos ser incontestável. Cada vez que você faz uma opção está transformando sua essência em alguma coisa um pouco diferente do que era antes. Tudo depende da maneira como você vê e sente as transformações da vida. É preciso estar preparado para tumultuosas e intermináveis ondas de transformação. O mais engraçado é que sempre nos damos conta do nosso mísero valor diante da vida, quando nos deparamos com a morte, só então nos damos conta de como somos fragéis e sempre pensamos em como poderíamos ter feito determinada situação de uma outra maneira. "Devia ter amado mais, chorado mais, aceitado mais...". Ensaiamos promessas de mudanças, mas que são esquecidas depois da missa do sétimo dia, ou com a dormência da dor. Somos constantes metamorfoses, entretanto não sabemos lidar com nossas próprias mudanças. Não deixe uma perda, ou uma dor muito grande para que você se transforme, seja, viva agora. Mude, reivente-se todos os dias, renasça das cinzas como a virgem fênix.
"Os sentimentos transformam. E se o sentimento for amor, a transformação é encantadoramente linda."
Andreza Filizzola
Andreza Filizzola
Fala sério, coração!
O que é o amor? vai além da
minha compreensão. Para uns é chave e pra outros foi prisão. (Face de Narciso –
Jorge Vercillo)
O fala sério coração de hoje é bem “fala sério” mesmo. Parece que o nosso coração não entende a
língua que a gente fala, talvez fale uma língua que inexistente pois nunca nos
ajuda a cumprir promessas como essas: “Eu nunca mais vou ser assim”, “ Eu nunca
mais vou me entregar assim”, “Eu nunca mais vou me apaixonar e agir feito
idiota”, “Fulaninho(a) vai rastejar por mim no meu próximo relacionamento”
Blá, blá, blá, blá, é assim que nosso coração entende, pois
uma hora ou outra quando ele bate forte mesmo, a gente volta a fazer tudo o que
prometemos não fazer. Não entendo o amor, realmente não entendo! Quebrar a cara
é bom porque a gente aprende, mas fazer com que a parede seja intima do seu
rosto já é demais. Só que o coração é tão faceiro que quando nos apaixonamos
por alguém esquecemos de todas as palavras, de todas as promessas, e não me
venha dizer que “ah, eu não sou assim.” Você pode não ser assim na frente dos
outros ou na forma de agir, mas por dentro está tudo bagunçado, tudo fora do
eixo.
Será que algum dia entraremos em um consenso com o nosso
coração? Será que algum dia vamos conseguir cumprir isso e mesmo assim ser
feliz?
Páscoa: nossa chance de vida...
Seis horas da tarde de uma sexta-feira. Deixe-me perguntar: O que você faz com aquele dia da história? O que faz com aqueles clamores?
Se aquilo realmente aconteceu, se de fato Deus ordenou a sua crucifixão, se Ele virou as costas ao próprio Filho, se realmente tomou as chaves do inferno, então as seis horas daquela sexta-feira estão abarrotadas de um trágico triunfo. Se foi Deus que esteve naquela cruz, então a colina chamada Gólgota é um granito cravado com estacas onde você pode ancorar.
Aquelas seis horas não foram seis horas normais. Foram as horas mais críticas da história. Pois, naquele período, Deus colocou na terra três âncoras suficientemente fortes para suportar qualquer furacão.
Âncora nº 1 – Minha vida não é fútil. Esse rochedo está segurando o casco do meu coração. Sua única função é oferecer algo em que possa segurar-me quando tiver de enfrentar as ondas da futilidade e do relativismo. Alguém está no controle e tenho um propósito.
Âncora nº 2 – Meus erros não são fatais. Não é que Ele ama o que você faz; Ele ama quem você é.
Âncora nº 3 – Minha morte não é o fim. Ainda existe mais uma pedra a que você se pode prender. Ela fechava a entrada de um túmulo. Não era muito grande, mas… Ele entrou apenas para provar que poderia sair. E, no caminho, levou a pedra consigo, e a transformou em um ponto de ancoragem… Amarre-se a este rochedo e o tufão do túmulo se converterá em uma brisa de primavera de um domingo de Páscoa.
Lá estão eles. Três pontos de ancoragem. Os pontos de ancoragem da cruz. (Extraído da obra Six Hours One Friday, de Max Lucado)
Algumas pessoas prefeririam ver Jesus morto a vê-Lo controlando sua vida. Qual aposento do castelo da sua vida (carreira, família, igreja) precisa ser colocado sob o controle de Cristo? Não hesite nem por um dia. Ore agora. Entregue a sua vida totalmente a Ele.
Se aquilo realmente aconteceu, se de fato Deus ordenou a sua crucifixão, se Ele virou as costas ao próprio Filho, se realmente tomou as chaves do inferno, então as seis horas daquela sexta-feira estão abarrotadas de um trágico triunfo. Se foi Deus que esteve naquela cruz, então a colina chamada Gólgota é um granito cravado com estacas onde você pode ancorar.
Aquelas seis horas não foram seis horas normais. Foram as horas mais críticas da história. Pois, naquele período, Deus colocou na terra três âncoras suficientemente fortes para suportar qualquer furacão.
Âncora nº 1 – Minha vida não é fútil. Esse rochedo está segurando o casco do meu coração. Sua única função é oferecer algo em que possa segurar-me quando tiver de enfrentar as ondas da futilidade e do relativismo. Alguém está no controle e tenho um propósito.
Âncora nº 2 – Meus erros não são fatais. Não é que Ele ama o que você faz; Ele ama quem você é.
Âncora nº 3 – Minha morte não é o fim. Ainda existe mais uma pedra a que você se pode prender. Ela fechava a entrada de um túmulo. Não era muito grande, mas… Ele entrou apenas para provar que poderia sair. E, no caminho, levou a pedra consigo, e a transformou em um ponto de ancoragem… Amarre-se a este rochedo e o tufão do túmulo se converterá em uma brisa de primavera de um domingo de Páscoa.
Lá estão eles. Três pontos de ancoragem. Os pontos de ancoragem da cruz. (Extraído da obra Six Hours One Friday, de Max Lucado)
Algumas pessoas prefeririam ver Jesus morto a vê-Lo controlando sua vida. Qual aposento do castelo da sua vida (carreira, família, igreja) precisa ser colocado sob o controle de Cristo? Não hesite nem por um dia. Ore agora. Entregue a sua vida totalmente a Ele.
Look She's do Dia: Trabalhada no Dourado
Para arrasar no fim de semana, naquela ida ao teatro, ou aquele jantar da empresa que você tem que comparecer linda, mesmo tendo um monte de gente chata e velho babão, ta ai, aposte no dourado. O vestido sensual e básico vai dar forma as suas curvas, os detalhes no busto dispensam o uso de colar ou gargantilha. A pulseira, o anel e sandália em dourado fecham o conjunto com a bolsa channel que vocês já perceberam que é um sonho meu né rs.
Look She's do Dia
O look de hoje foi montado para balada! Se eu não estiver atrasada a moda da "barriga de fora" ainda está viva; inspirada nela e no estilo vintage reuni essas peças maravilhosas que vão deixar sua sexta, sábado ou domingo (pode ser seg, ter, quar, qui também) um arraso. Balada, barsinho, passeio, cinema o que for.
Fala sério, coração!
Esse é o primeiro texto da coluna que escrevo e não tenho
necessariamente um tema. Meu foco vai ser o feminino, até porque eu não sei
como é um homem quando se apaixona ou alguma coisa relacionada.
Mulher é um caso sério! Digo isso porque sou mulher e sei
que somos complicadas principalmente quando nos sentimos atraídas por alguém. Eu
não entendo o que acontece com a gente quando nos apaixonamos. Por exemplo,
você se sente atraída por alguém e quer que aquela pessoa a veja, mas você quer
que ele a veja como você é de verdade. Só que não é bem isso que acontece,
porque a gente tenta aparecer, dar sorrisos lindos, falar coisas legais, o
melhor perfume, a melhor roupa, não é? E na verdade, no dia-a-dia a gente não
se preocupa muito com essas coisas quando não temos um “foco”.
Ah, e a melhor coisa é que nosso coração é bem malvado. Sim,
parece que ele adora ver a gente pagar mico na frente de quem estamos afim.
Engraçado como aparece até uma melancia na sua frente para você tropeçar, fora o
fato da sua coordenação motora sumir, né?
Look She's do Dia: Fim de tarde na orla
Sei que o Look está focado para quem quer dar o passeio na orla de uma praia, mas pode ser também para um passeio de fim de tarde no parque. Domingo, aqueles programas chatos passando na TV, aquele tédio horroroso grudado em você, porque não sair e tomar um ar? Sim espairecer, tomar uma água de côco, um sorvete, papear com os amigos, ser livre um pouco antes da temida segunda. Nada mais livr que um vestido e uma rasteirinha confortável não? Nada como um look livre, leve e solto.
Novidade: Fala sério, coração.
Hoje eu vim falar sobre uma novidade aqui no blog, sobre textos que irei publicar. Sabe, eu não sou uma garota com histórias de amor para contar, nem mesmo romances passageiros, mas eu sempre tenho algumas visões sobre relacionamento que fazem sentido para algumas pessoas. Minhas amigas vivem dizendo que eu devia escrever um livro com crônicas sobre isso, mas eu bem sei como escrever um livro é complicado. Então resolvi abri um espaço aqui no blog pra compartilhar essas "visões" com vocês. Não se assustem com algumas bobagens que vou falar e algumas coisas inimagináveis. Postarei sempre que tiver tempo, o que hoje em dia é uma coisa um pouquinho complicada, mas darei o meu jeito.
Então que venha o "Fala sério, coração."
Assinar:
Postagens (Atom)